Hellraiser 2

domingo, 19 de julho de 2015.
Os cenobitas em sua melhor forma

Nota: 9,0

Hellraiser 2 - Renascido das Trevas, nos EUA foi lançado sob o nome de Hellraiser - Hellbound na data de 23 de dezembro de 1988. O estúdio New World queria aproveitar o sucesso do filme original de 1987, e não perdeu tempo, lançou logo uma sequência, no aspecto geral isto não dá certo, mas minha opinião pessoal, eu gostei do filme a ponto de afirmar que talvez seja o melhor da franquia, embora o final não seja muito bom, o filme houve mais acertos do que erros.

                                                                             

Esse é o último filme da Ashley Laurence como protagonista da franquia, ela só retorna a interpretar o papel da Kirsty Cotton só no volume 6 que é no caso o Hellraiser - Caçador do inferno. Mas voltando a falar do filme, o enredo se passa no instituto psiquiátrico Channard. Um hospício que leva o nome do médico que é dono da instituição que é no caso o Philip Channard, um respeitado médico que leva duas vidas, a de médico, e a de obsessão pela configuração de lamentos, que é a caixa, quebra cabeça que liberta os cenobitas. o Dr. Channard ao escutar a história da Kirsty, sobre o que motivou a ir para o instituto dele, percebe que os fatos coincidem com aquilo que ele sempre estudou sobre a caixa e os cenobitas por exemplo. 

O médico ao ficar sabendo da história, e que num colchão morreu uma mulher, ele pede para a polícia que o envie o colchão para a casa dele, O assistente do Channard, Kyle ao escutar a história da Kirsty acha que é tudo por causa de um transtorno psiquiátrico, no entanto chegando na sala do chefe dele ele escuta o Dr. Channard pedindo o colchão, suspeitando agora que relmente a história seja real. Chegando na casa do médico ele se depara com um paciente do instituto que acha que o corpo dele é atacado por vermes, recebendo uma lâmina de barbeiro profissional, o doido se corta todo, com o sangue sendo despejado no colchão, isto dá vida para a Júlia, a madrasta com quem traia o marido com o meio irmão Frank, e ainda era cúmplice de um possível estupro que o Frank sempre teve vontade de realizar na sobrinha Kirsty.

                                                                               


Um fato interessante, é que em uma cena que o Dr. Channard está passando as mãos na Júlia, quando o corpo está todo enfaixado por não ter pele ainda, que o médico levanta o vestido, em uma fração de 5 segundos dá para ver claramente a genital da atriz. Um fato que acho que foi vacilo da produção, foi o excesso de corpos utilizados para usar o sangue, e recuperar a Júlia do problema de pele entre outros problemas. O Kyle depois de testemunhar o horrível ocorrido, resolve ajudar a Kirsty a fugir do hospício, mas isso além de não resolver os problemas dela, ela tem outros planos, que é resgatar o pai dela que está preso no mundo do Pinhead.

Mesmo ela sabendo que o Kyle estava apaixonado por ela, acaba por aceitar a ajuda dele de fugir do local, mas o que os dois não esperavam é que ao invadir a casa do Dr. Channard, o assistente Kyle é morto pela Júlia, porque ele presenciou os corpos dos mortos e porque ela ainda tinha uma parte das costa que ainda não estava com a pele completa. Os dois filmes trabalham com cenas chocantes, mortes muito bem feitas, e com cenas tão realistas que ainda era perturbadora as imagens até meados do final da década de 90, foi um filme que foi feito muito além da época, contudo vale destacar que mesmo assim encontra-se mortes com efeitos especiais mal feito. Como na cena em que o Pinhead (Doug Bradley) é degolado pelo opositor cenobita Dr. Channard, que depois da obsessão tão grande, foi transformado em um cenobita.

                                                                                 

O filme foi bem trabalhado pelo diretor Tony Randel, o filme tem ainda uma atmosfera assustadora do original, as cenas gore continuam e a excelente música de orquestra que combinou totalmente com o filme, a música bem feita do Christopher  Young. Um personagem que ajudou muito a construir uma excelente história foi o da Jennifer (Imogen Boorman) que desde o começo quando disseram que a rotina dela no hospital era ficar decifrando enigmas, que já sabíamos que o destino dela estava sendo traçado pela caixa enigmática. E não deu outra, ela abre a caixa, e leva consigo no labirinto do inferno que mora o Pinhead e sua trupe, entra Júlia com o Dr. Channard e a Kirsty que entra no labirinto também para procurar seu pai mas que eventualmente só encontra a Jennifer bem depois de ambas já terem entrado.

No Brasil em meados dos anos 2000 o DVD era distribuído pela editora NBO, que é a minha versão, hoje em dia esse filme ainda está em catálogo, mas é distribuído pela Flashstar. Quem tiver oportunidade, vale a pena garantir a sua mídia, acredito que muito em breve, não terá nenhum DVD disponível pra o mercado, o que é uma pena. E posso afirmar que o filme só existe o DVD até hoje por conta do sucesso, por que infelizmente um filme de terror só vem para o Brasil depois de muito marketing igual Annabelle. 

                                                                                 

O filme comete alguns deslizes no final, mas nada que prejudique o filme, o pior de tudo foi quando quiseram colocar um final que remeta a um sentido que denota a uma sequência, não que o fato de deixar claro que vai haver uma sequência, não foi o que "estragou", mas o argumento que eles usaram para que o Pinhead volte para o próximo filme: Hellraiser - Inferno na Terra, que futuramente quero fazer a resenha também. Estou muito grato que após anos surgiu o primeiro post de uma resenha que vem, de uma sequência de uma franquia tão famosa, mesmo sabendo que as últimas não ficaram tão boas. Abraços e até o próximo post!     
  
                                                                     
                                                                            
    

      
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A Cidade dos Amaldiçoados (1995)

quarta-feira, 15 de julho de 2015.
Um excelente trabalho envolvendo ficção científica e suspense

Nota: 8,0

John Carpenter é um dos caras mais sem sorte do cinema. Dirigiu vários filmes e não obteve sucesso, embora faça excelentes filmes. E neste filme você pode observar que a Universal liberou recursos mais que nos anteriores, visto que os filmes que não são independentes, são dos estúdios Universal. Foi o quarto filme do John Carpenter de terror, antes do hiato de 10 anos.

John Carpenter foi um homem muito corajoso e ousado, fazer um filme misturando horror, o gênero que popularizou ele, com ficção científica. No entanto o diretor não obedece, faz o filme mandando com maestria. Só não consigo dar nota 10 pelo seguinte fato: a violência é muito fraca, é que nem concordo com a censura 18 anos e muito menos com a pouca violência, que muita das vezes foi censurada. O filme divide-se em duas partes, a primeira é o prólogo para explicar a história, tudo começa com um desmaio geral na população de Midwich, que depois de um período breve retoma a consciência dos desmaios, as autoridades foram avisadas e suspeitaram que era algum ataque químico. 

                                                                             


Pouco tempo depois, dez mulheres ficaram grávidas de uma vez só, o parto também foi de forma simultânea. Ao nascer as crianças nascem com as mesmas características, brancos, com cabelos prateados, e poderes de telecinese (mover as coisas com a mente) e telepatia (ler o pensamento das pessoas). A primeira meia hora do filme é exatamente para explicar estes fatos. No restante do filme o roteiro é só mostrando as matanças das crianças, que juntas detém uma incrível força de vontade de sobrevivência.

O filme tem a colaboração do veterano Michael Paré, que mesmo tendo uma carreira nova comparando com outros atores, ele já atuou em muitos filmes entre eles, o SEED que eu já fiz uma crítica, BloodRayne, Alone in The Dark... No elenco conta também o protagonista Christopher Reeve o eterno Super Man em seu último trabalho antes de ficar paraplégico no acidente da queda com o cavalo. O filme foi baseado em um livro lançado no ano de 1958 o título de The Midwich Cuckoos tendo John Wyndham como autor. Posteriormente no ano de 1960 foi lançado o filme, em preto e branco com direção de Wolf Rilla, e roteiro escrito pelo próprio Wolf Rilla, Stirling Silliphant e George Barclay. No ano de 1964 foi a vez de lançar no dia 10 de janeiro uma produção com o nome de "A Estirpe dos Malditos" do diretor Anton Leader. Na verdade não existe um consenso se isto é uma sequência, de qualquer forma a recepção não foi o esperado e muita gente preferiu o original de 1960. 

 A obra teve uma repercussão positiva, contudo pelo roteiro bem escrito e pelos efeitos especiais para a época (1995). Village of Damned contém excelente efeitos sonoros, as músicas aplicadas nas cenas se encaixam perfeitamente, no momento certo.
                                                                   
                                                                   

Em nenhum momento o filme explica como essas mães engravidaram no momento do desmaio, e talvez até isto venha a ser uma qualidade da obra, logo poderia isto tornar o filme em B, os famosos "trash".  O que é citado no filme, é que eles são filhos de um "criador superior", no mais não dá muitos detalhes explicando quem controla essas crianças. Mesmo com quase 20 anos após o lançamento, ainda é possível achar o DVD desta película, que no caso deve ser a lançada em 2003. O DVD ainda tem vários extras, entre eles o trailer de cinema, pena o menu estar em inglês. Se o filme não censurasse algumas cenas como por exemplo: um atirador que no momento que vai atirar na líder do grupo, é surpreendido pelas crianças, e com os poderes da Telecinese é forçado a dar um tiro na própria boca, cortando a cena antes da morte. Sem esses cortes seria um filmão, outro ponto que demonstra que tal situação foi proposital, foi a quantidade de mortes que envolvem explosões, deixando claro que é para o telespectador não ver a morte da vítima. Isto demonstra que há uma certa vontade do filme não ter censura 18 anos, não adiantando nos EUA e no Brasil, o que discordo totalmente.

                                                                               

Enfim fique a vontade em decidir se vai assistir o filme ou não, mas já aviso que é um filme muito bom que deixará de ver, até mesmo por consideração aos filmes ruins e trash que invadiu as locadoras ultimamente, a menos que você procura algo perturbardor, o que o tornaria uma decisão errada. mesmo. O IMDb valendo a nota até 10 deu a nota de 5,6, nota boa mas baixa comparado ao original de 1960 que superou fazendo os seus 7,3. Lembrando que a nota é através de uma média feita por uma votação. Agora veja o trailer do filme abaixo.  

                                                                                   

 
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O Massacre dos Barbys

domingo, 12 de julho de 2015.
Provavelmente o melhor filme de Jess Franco

Nota: 7,0


O Massacre dos Barbys ou simplesmente Killer Barbys, foi lançado em 1996. No Brasil o DVD chegou através da Vinny Filmes numa coleção intitulada "Clássicos do Terror" que foi lançado em dezembro de 2011. Esta obra do Jess Franco pseudônimo de Jésus Franco teve um desempenho mediano, e talvez um dos melhores filme na direção desse diretor espanhol, logo ele tem muitos filmes de temática trash, como "Vampiros Lesbos", "O Oasis do Zumbi" filme que faz parte da coleção e outros filmes de terror trash em sua maioria inédita no país.

                                                                             

A história do filme é bem clara que se baseia na história de Elizabeth Bathory, embora o nome dela em nenhum momento seja pronunciado ou mencionado durante a trama. Elizabeth Bathory para quem não sabe, foi uma condessa húngara que viveu entre 1560-1614 e acreditava que bebendo e se banhando no sangue de suas vítimas estaria garantindo uma beleza longeva. E é isso o que o filme retrata, sobre uma banda punk que quebra o carro nas províncias de um castelo isolado e mora uma condessa que pratica a mesma coisa.

O filme começa com uma apresentação de uma banda punk também espanhola, chamada The Killer Barbys, e a apresentação começa bem "caliente" logo a vocalista da banda se apresenta de biquíni. Acabando a apresentação deles, a banda, pega seu furgão provavelmente uma Kombi antiga da VW, toda caracterizada com o nome da banda e cai na estrada, que supostamente foi uma armação proposital, porque quem observa na apresentação da banda no início do filme observa que um personagem em comum que estava no público trabalha no castelo da condessa. O nome desse sujeito é Arkan, namorado e fiel escudeiro da condessa Von Fledermaus, que mais tarde vai se revelar como uma artista do passado com o nome de Olga Luchan.

                                                                                    

A vocalista Flávia namora o empresário da banda o Rafa, que ainda tem como integrantes o Mário e o Billy que namora a Sharon. O elenco do filme é pequeno e se restringe a banda que dá nome ao mesmo, ao casal, que no caso é a condessa, e o Arkan que tenta rejuvenescer ela, e o braço direito do Arkan, o Baltasar. E uma hilariante dupla de anões que no filme inteiro interpreta duas crianças, não sei porque o diretor fez isso mas ficou tosco, O Arkan educadamente na maior cortesia, chama os jovens para irem ao castelo, sem suspeitar de nada a Flávia, o Rafa e o Mario seguem o homem enquanto o Billy e a Sharon permanecem no furgão para ficar transando. 

                                                                                    

O filme mesmo tendo uma atuação modesta, mantém as características de filme B com a qual o diretor está acostumado a trabalhar nesse tipo de produção, podemos observar esses pontos nos anões interpretando crianças, outra cena interessante é quando a Sharon que está sendo perseguida pela dupla Arkan e Baltasar, e que está totalmente nua correndo por uma floresta, quando de repente o Baltasar golpeia o pescoço dela com uma foice decapitando na hora, e quando a cabeça cai numa pedra, a cabeça dá um grito de agonia. Os primeiros a serem atacados é o casal Billy e Sharon que por não ficarem no castelo os dois ficam vulneráveis, após Sharon morrer e ser levada por Baltasar para uma espécie de "abatedouro" onde ele costuma fazer suas vítimas para então coletar todo o sangue no intuito de ser servido a condessa posteriormente, os dois tem planos de matar todos os jovens no castelo.

                                                                                   


Mas o plano dos dois começa a dar errado quando o próprio Arkan se comunica com o Baltasar através de um interfone fingindo ser um telefone, e o Mario desconfia da farsa, a própria condessa dá os vacilos dela, ela seduz o Rafa namorado da então vocalista Flávia do Killer Barbys e leva para o quarto que após transar, mata o rapaz a facadas, e fazendo ecoar pelo castelo todo os gritos de agonia da morte. O final ficou bem criativo, mas sem fugir das tosqueiras do diretor Jess Franco. É um filme que ainda consigo recomendar, as tosqueiras embora existam, não atrapalha no entendimento e na diversão. O filme foi avaliado no site IMDb com nota 3,1/10.

                                                                           

Curiosidades:  


  • A banda Killer Barbys existe realmente, e são eles que atuam ao longo do filme, e a banda está na ativa até hoje;
  • O filme foi feito por uma produção da Espanha, mas o aúdio do DVD se encontra em francês;
  • O filme tem uma continuação sob o nome de Killer Barbys vs Drácula (2003); 
  • O nome da boneca famosa não foi usado porque sabiam que a Mattel não permitiria;        
  • A música "I Wanna Live in Tromaville" faz referência a cidade de mesmo nome da produtora de filmes de Troma, acostumada a  fazer filmes trash entre eles "A Camisinha Assassina" e "O Vingador Tóxico".
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Portão do Cemitério

sábado, 11 de julho de 2015.
Mais um filme trash que veio ao Brasil... Mas não emplacou

Nota: 7,5

Este filme embora muitos sites tenha conceituado como ruim, eu gostei. Lógico que o filme tem todos os elementos de um filme ruim: violência exagerada, sangue em excesso, o vilão muito mal feito (o vilão é um demônio das tasmânia modificado geneticamente), roteiro paupérrimo, e atuação ruins, mas é legal o filme, por incrível que pareça. O filme foi lançado em 2006 sob o título Cemetery Gates, com direção de Roy Knyrim, o veterano do filme é o ator Reggie Banister, conhecido por fazer vários filmes de terror,  que fica com o título de estrela. O filme tem um elenco desconhecido e inexperiente.  


                                                                                 

Vocês podem achar que estou ficando louco, mas o filme é muito divertido, por mais contraditório que isso possa parecer, o filme faz parte categoria trash, ou filmes "B".  O filme tem um início normal, nada que levante suspeita para um filme trash, mas depois as coisas vão se revelando, e tudo de forma muito engraçada, na primeira morte o filme já mostra a proposta do que será no filme inteiro. O diabo-da-tasmânia da película e fêmea no caso, inclusive o animal tem o nome de Preciosa, mas é muito mal feito.

O filme é feito com um orçamento muito curto, característica de filme trash, por isso antes de ficarem com raiva de mim e me atacarem por eu falar que o filme é bom, lembrem que a proposta da obra é a mesma de outros filmes como, "Tomates Assassinos", "Palhaços Assassinos do Espaço Sideral", "O Monstro do Armário" entre outros... Ou seja todos títulos que não devem ser levados a sério, mas que nem por isso são filmes ruins. Mas infelizmente, existem os públicos que só gostam de Titanic, Avatar e obras de grande orçamento, o que não e´o caso. Mas quem entende o recado e curte um bom trash vai adorar esse filme. 

                                                                       

O roteiro é muito simples, e funciona como pano de fundo para as mortes, são muitas mortes. Para se ter idéia no próprio trailer aparece a seguinte mensagem: "São 90 minutos com 17 mortes". E todas as mortes tem uma temática de humor negro, o roteiro fala de um grupo de jovens que vão ao cemitério gravar um filme de zumbi independente. Mas o que o "elenco" não esperava era ter um diabo-da-tasmânia geneticamente modificado. Um detalhe engraçado no filme, são as "deixas" sem explicação no roteiro do filme, como que um diabo-da-tasmânia que tem um tamanho de uma raposa fica do tamanho de um urso? Como que um cientista que perde a esposa por causa da violência desse animal é tão apegado? E como que o filme tem personagens tão burros?
O ponto alto do filme são os seios constantemente mostrados da loira burra August (Kristin Novac) sem ofensa as loiras, mas a personagem é muita burra mesmo ao longo do enredo. A meu ver o filme tem uma violência exagerada, contudo essas cenas o que fazem ser exagerada, é o excesso de sangue mas não necessariamente acho que a censura deveria ser de 18 anos. O humor seja de tosco ou proposital cadencia o filme de tal forma que as cenas mesmo sanguinolentas, fica em segundo plano. Uma das cenas o administrador do cemitério fala para seus dois filhos delinquentes:
Esse pessoal aí que vai filmar são tudo playboys, podem roubar eles e levar o material para a caverna... Pouco tempo depois os irmãos chegam no cemitério avisando para os protagonistas jovens que não poderia fumar maconha e que veio no intuito o que houve com o patriarca, isso depois de estar ciente da situação, é muito mal feito o roteiro.

Enfim é um filme feito para os amantes do cinema trash, mas vale a pena ser conferido, no Brasil foi lançado o DVD em dezembro de 2006, pela Europa Filmes, o único bônus é um trailer muito bacana. O filme está fora de catálogo, mas ainda é possível encontrar em lojas virtuais. O filme foi feito com um final que remete a uma idéia de continuação, mas até hoje não foi lançado e ao que parece o filme nunca vai sair da gaveta, o que acho uma pena!   

                                                                       

         Abaixo o trailer desta pérola:


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